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Foto do escritorJoão Marcos Albuquerque

Seis Filmaços de Horror com Visual Deslumbrante

Admiradores e admiradoras de um belo filme de horror, eu invoco vocês para curtirem e compartilharem a palavra do Filmes Cuti. Assim, semeamos a beleza de um gênero cinematográfico que é constantemente menosprezado por aqueles e aquelas que ainda não foram amaldiçoados por sua escuridão. Que as divindades do cinema perdoem estas pobres almas e as deixem entrar no reino dos infernos.


Vamos à lista:



O Chicote e o Corpo, de Mario Bava


Muito se fala de Dario Argento e seu filme Suspiria, que poderia facilmente constar nesta lista. Mas escolho o horror gótico de Mario Bava como representante da Era de Ouro do cinema de terror italiano. A beleza lúgubre e pictórica de suas imagens geram  intenso prazer estético. Obscuro e sedutor.




As mais lindas e terríveis imagens em preto e branco deixaram uma marca indelével em minha memória. Sobre a vertiginosa queda de um samurai às profundezas do mau e da guerra sem fim. Uma incursão espiralar e monocromática ao mais belo dos infernos. 


Sob a Pele, de Jonathan Glazer


Se você ainda não assistiu a um dos maiores sci-fi de horror da década passada, corrija agora esse erro em seu caráter. O fato de “Sob a Pele” ser um dos meus filmes favoritos se deve a construção visual elaborada por Jonathan Glazer, com suas imagens irresistivelmente hipnóticas.


Taxidermia, de György Pálfi


Um épico surrealista sobre a história da Hungria no século XX, através de gerações de uma mesma família, perpassando pela 2ª Guerra Mundial, Comunismo e Capitalismo. O visual inventivo dos cenários e personagens me deixou estupefato. Lindo e pertubador



Kuroneko, de Kaneto Shindô


Kaneto Shindô é responsável por duas obras-primas incontornáveis do cinema de horror: Onibaba e Kuroneko. Ambos filmes exploram a miséria da guerra a partir de personagens femininas. Kuroneko é um dos filmes mais deslumbrantes que já assisti na vida, de uma beleza assombrosa.



November, de Rainer Sarnet


Pode pausar o filme a qualquer momento, tirar uma foto, imprimir, emoldurar e colocar na parede. A cada novo plano, um suspiro diante da enorme beleza sombria das imagens. Num mundo de luz e sombras, mágica e folclore, desdobra-se uma trágica história de amor. Maravilhoso.

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